segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

GRESV Rosa Negra



Nome da Escola: G.R.E.S.V. ROSA NEGRA
Fundação: 31.08.2009
Cidade-Sede: São Paulo
Cores: Preto, Rosa e Ouro
Símbolos: Rosa Negra


Presidente: Patrícia Roxo
Carnavalesco: Fellipe Ernesto
Diretor de Carnaval: Matheus Rodrigues
Intérprete: Ainda não confirmado
Autor do Enredo: Ewerton Fintelman
Enredo: "ELEMENTOS DOS SONHOS, CORES DA ENERGIA - IMAGINO, LOGO CRIO MEU MUNDO EM ALQUIMIA"
As luzes da passarela difratam o brilho em cada folião. O brilho incandescente da Rosa Negra encantadora é a energia de cada brincante. Essa energia que emana vai tomar conta de cada feixe de luz, cada centelha de energia espalhada pelo ar.Pois tudo começa no nada. Tudo brilha a partir do nada.Nada existia, apenas um criador... um alquimista... um sonhador...E brilhara apenas uma grande luz ao longe. Com sede de desvendar, o alquimista lançara-se à imensidão em busca da luz que observara pairando sobre o espaço vazio. De tanto buscar encontrou...Um paraíso... uma selva de cores... um intenso lugar de prazer e vida... uma sublime aquarela. Eis a Usina de Energia...Branca como a neve, reluzente. Parecia gerar energia para o nada. A visão era de cores entrando sobre um grande girador e saindo branca por outra extremidade, com uma força indescritível. Parecia gerar empuxo para o nada. Ou mais exatamente, era ausente de ordem, de controle. Ele precisava descobrir, precisava criar. Estrafegava-se em pensamentos, estremecia-se e estorvava-se por nada conseguir pensar. Emudecera em pensamentos. Decidiu mesclar as cores. Não sabia quantas no total, mas mesclou todas as cores em uma só força. O calor tomara conta, sentiu uma força sem fim... explodira tudo. Embora tudo que havia no ambiente se dispersara, se transformara, o alquimista se via intacto, como imune às forças de sua duvidosa criação. E via cada cor tornar-se matéria.O vermelho alaranjado e amarelado concentrou a maior parte da energia, formando uma grande massa de calor. Tinha criado o sol...O azul por sua vez tomara o frio, o gélido. Tinha criado um enorme bloco azulado. Ao receber o calor da grande massa avermelhada, perdera sua tonalidade azul, tornando-se insólito e transparente: criara a água. O que restara do azul, separava-se da água, perdia a tonalidade de cores, e formara o ar. Todo o azul, aparentemente sem vida, fundia-se com a grande massa da Usina de Energia, que agora parecia uma grande bola: criara o planeta Terra, o planeta azul. Nada havia parado. Mesmo após a grande difusão de cada elemento, cada energia, cada cor, cada centelha sofria mutação e formava o que o alquimista parecia querer criar desde o início do nada: a vida.A vida é o motivo da celebração, a vida é o motivo da criação. Pois a vida tem capacidade de criar, de mesclar cada vez mais os elementos e assim fazer do planeta um mundo cada vez mais diferente. Seja também um alquimista. Crie, misture elementos, misture cores, faça sua criação. Vamos celebrar a vida também?