Nome da Escola: G.R.E.S.V. Estrela Real
Fundação: 01/12/2010
Cidade-Sede: Pindamonhangaba - SP
Cores: Verde, azul e branco
Símbolos: Estrela
Presidente: Eduardo Martins
Fundação: 01/12/2010
Cidade-Sede: Pindamonhangaba - SP
Cores: Verde, azul e branco
Símbolos: Estrela
Presidente: Eduardo Martins
Carnavalesco: Ciro Rodriguez
Intérprete: Luan César
Diretores de Carnaval: Matheus Bianck e José Roberto
Enredo 2011: Eu nasci a dez mil anos atrás
Introdução:
Você pode rir, é difícil mesmo acreditar
Que eu nasci a dez mil anos atrás
Mas, deixe eu lhe contar
O que os meus antepassados me disseram
Cap. I – O Jardim
Morávamos em um vasto jardim
Uma terra de leite e mel como se diz por aí
Cercado de maravilhas e beleza
Vivíamos em harmonia com a natureza
Tínhamos um imenso pomar
E de todos os diferentes tipos
Apenas um fruto era proibido para nós
Mas, como tudo que é bom dura pouco
Descobrimos que até a eternidade pode ter fim
Provamos da fruta, cometemos o pecado original
E fomos expulsos do lindo jardim
E perdemos nosso dom mais precioso
Dom ou maldição, você irá decidir
Cap.II – A eternidade pertence aos deuses
Então vagamos sem saber onde ir
Das terras áridas de Israel ao cativeiro na Babilônia
Onde conheci a lenda de Gilgamech
O primeiro livro da humanidade
Onde o protagonista buscava a eternidade
Eu também decidi ser assim
Então recebemos do novo imperador a liberdade
E eu pude começar minha busca enfim
Fui ao Egito, terra dos faraós
E de um povo que vivia para a morte
Com suas gigantescas tumbas de pedras
Descobri os segredos da mumificação, me tornei sacerdote
Preparando o corpo para o retorno do espírito
Vi o Deus-Sol que morria toda vez que anoitecia
Para renascer a cada novo dia
Como fênix, a ave sagrada que ressurgia das próprias cinzas
Conheci então a mitologia
Quando a brisa marinha me soprou aos ouvidos as histórias gregas
Com seus deuses que viviam eternamente no alto do Olimpo
Atravessei o Mediterrâneo, sabendo o quão curto era meu tempo
Procurei vestígios em cada templo
Ouvi a estória do homem a quem Zeus tinha concedido a eternidade
Mas que envelheceu e se enrugou até o ponto
De se tornar um gafanhoto
Fiquei sabendo do hades, dos campos elíseos
Pra além do Aqueronte, de carona com Caronte
Sob a guarda do feroz Cérberos
De Orfeu, que adentrou o submundo para trazer sua amada de volta
Lutei nas guerras Médicas contra os persas
E conheci aqueles que eram chamados de imortais
O exército de elite de Xerxes
Me desiludi novamente, não eram nada demais
Mais tarde junto as tropas de Alexandre Magno parti para o oriente
Por lá fiquei, em uma das tantas Alexandrias que ele fundou pelo mundo
Conheci a cultura indiana, os deuses hindus
A eterna luta entre o bem e o mal no mundo sagrado
O ciclo inabalável de migração da alma
Soube da lenda dos soldados do imperador
Que foram transformados em estátuas de barro
E guardam o túmulo do monarca
Até ser convocado a retornar para a Grécia
Depois de um tempo perdi as esperanças
E rumei para o norte, buscando Asghard
A terra onde os deuses nórdicos podiam viver para sempre
Mas, quase fui conduzido pelas Valkírias para o além
Congelado pelo frio intenso e dilacerado pelas garras de Fenrir
Ouvi estórias sobre Ziegefriedden e o sangue do dragão
Mas, nada que pudesse cessar minha busca
Nessas andanças descobri que a eternidade pertence aos deuses
Cap.III – Relíquias e Fórmulas da Longevidade
Quando retornei para o sul, Roma não era mais uma tribo selvagem
Onde aldeões desenhavam demônios azuis pelas paredes dos túmulos
Mas, uma grande metrópole, a Cidade Eterna, como é chamada
Ouvi histórias de um messias que foi crucificado
E alguns dias depois, ressucitou e ascendeu ao céu
Viajei para Jerusalém em busca de respostas
Mas, só encontrei mais perguntas ainda
Já estava percebendo que minha procura seria infinda
Não há mais eternidade para os humanos, estava eu convencido
Deixei novamente a terra santa
E parti para a Europa, onde fiquei até a idade média
Enquanto os cavaleiros partiam em cruzadas pela eternidade de suas almas
Garantida pelo próprio papa
Eu fazia minhas próprias cruzadas
Busquei o Santo Graal em Israel, o cálice sagrado
A fonte da juventude
A árvore da vida, atravessando mesmo o oceano a mando da rainha da Espanha
Que era onde manunscritos antigos mostravam que a fabulosa planta estava
Inclusive descobri um novo continente
Que mais tarde denominaram de América
Mas, ainda estava longe de alcançar meu objetivo, viver eternamente
Nunca encontrei a tal árvore
Voltei mais desesperançoso ainda
Sentia que aos poucos se esgotava minha vida
Procurei druidas, feiticeiros, magos, cientistas
E me dediquei a alquimia
Busquei em vão fazer a pedra filosofal
Mas, tudo o que consegui foi transformar elementos comuns em ouro
Me sentia longe do meu objetivo, até que certo dia
Numa de minhas experiências, consegui produzir o elixir da vida longa
Bebi, isso me daria mais alguns anos de vida
Percebi que com ele, poderia viver praticamente pela eternidade
Bastava tomar uma dose com regularidade
Mas, como se sabe, não há mal que sempre dure
Nem bem que nunca acabe
Veio a inquisição, fui acusado de bruxaria
Meus livros foram queimados, e com eles, a fórmula do elixir
Já sabia que agora sim seria o fim
Mas, por uma dessas reviravoltas do destino
Durante uma confusão nas masmorras, houve uma rebelião
E conseguimos escapar, eu e alguns outros de lá
Escapei da fogueira mas não escapei completamente da morte
Essa mais cedo ou mais tarde iria me encontrar
Cap.IV – Lendas, Ficção e Eternidade
Você deve estar se perguntando então, quem eu sou
Como estou vivo para contar isso tudo
Não, que eu saiba, não sou de outro mundo
Mas, estamos chegando às respostas...
Percorri as estepes fugindo rumo a Romênia
Faminto e fadigado cai inconsciente
Adormeci, sonhei, não sei...
Fui abrigado numa pequena vila feudal, perto de um castelo
Percebi o medo nos olhos daquela gente
Atento ouvi sobre a lenda do Conde Drácula
Que vendeu sua alma e vivia, quer dizer, morria
No seu castelo obscuro onde descansava durante o dia
Para sair à noite, em busca de sangue humano
Parti em direção à sua moradia
Determinado, corajoso ou obcecado e insano?
Como quem procura sempre acha
O que se sucedeu depois, foram dias de medo e tensão
Fui acossado por suas servas, em meio à escuridão
Até que me tornei um vampiro
Mordido pelo próprio Drácula
Depois que deixei o lugar, ainda maravilhado com o presente
Comecei a perceber aos poucos, quão grande era o ônus de se existir eternamente
A sede insaciável, inabalável,
Não poder ver a luz do sol
O que naquela época, mais penoso era
Pois, não tinha sido inventada a luz elétrica
Então, para mim, só havia trevas
Nos últimos anos, vampiros viraram celebridades
Claro, isso porque ninguém acredita em nós
Nosferatus, Drácula de Bram Stoker, Entrevista com o Vampiro
Há muita ficção em tudo isso, mas, muita verdade também
A existência de um vampiro, começa com o Crepúsculo
E se você não estiver em sua tumba, pode terminar com o Amanhecer
Além de vampiros, há ainda uma gama de criaturas e obras
Que demonstram como é forte o desejo do homem de obter a eternidade
Ou de simplesmente desafiar a morte, e trazer seres de volta a vida
Posso citar Highlander e até mesmo Imortal de Mozart
Cherazade, que por mil e uma noites, escapou da morte, com seu dom maravilhoso
A divina comédia, uma verdadeira tragédia
Onde o protagonista Dante, se aventura entre o purgatório, o céu e o inferno
Um coleção infindável de mortos vivos,
Como no clipe de Thriller, Zumbilândia
Os fantasmas se divertem, A Noite dos mortos vivos, Incidente em Antares
O último de um desses imortais da vida real
Estou falando dos imortais da Academia Brasileira de Letras
Há aqueles que nunca acreditamos que partiram
Michael Jackson, Elvis Presley...
Elvis não morreu, é o que costumam dizer
Você pode rir, é difícil mesmo acreditar
Que eu nasci a dez mil anos atrás
Mas, deixe eu lhe contar
O que os meus antepassados me disseram
Cap. I – O Jardim
Morávamos em um vasto jardim
Uma terra de leite e mel como se diz por aí
Cercado de maravilhas e beleza
Vivíamos em harmonia com a natureza
Tínhamos um imenso pomar
E de todos os diferentes tipos
Apenas um fruto era proibido para nós
Mas, como tudo que é bom dura pouco
Descobrimos que até a eternidade pode ter fim
Provamos da fruta, cometemos o pecado original
E fomos expulsos do lindo jardim
E perdemos nosso dom mais precioso
Dom ou maldição, você irá decidir
Cap.II – A eternidade pertence aos deuses
Então vagamos sem saber onde ir
Das terras áridas de Israel ao cativeiro na Babilônia
Onde conheci a lenda de Gilgamech
O primeiro livro da humanidade
Onde o protagonista buscava a eternidade
Eu também decidi ser assim
Então recebemos do novo imperador a liberdade
E eu pude começar minha busca enfim
Fui ao Egito, terra dos faraós
E de um povo que vivia para a morte
Com suas gigantescas tumbas de pedras
Descobri os segredos da mumificação, me tornei sacerdote
Preparando o corpo para o retorno do espírito
Vi o Deus-Sol que morria toda vez que anoitecia
Para renascer a cada novo dia
Como fênix, a ave sagrada que ressurgia das próprias cinzas
Conheci então a mitologia
Quando a brisa marinha me soprou aos ouvidos as histórias gregas
Com seus deuses que viviam eternamente no alto do Olimpo
Atravessei o Mediterrâneo, sabendo o quão curto era meu tempo
Procurei vestígios em cada templo
Ouvi a estória do homem a quem Zeus tinha concedido a eternidade
Mas que envelheceu e se enrugou até o ponto
De se tornar um gafanhoto
Fiquei sabendo do hades, dos campos elíseos
Pra além do Aqueronte, de carona com Caronte
Sob a guarda do feroz Cérberos
De Orfeu, que adentrou o submundo para trazer sua amada de volta
Lutei nas guerras Médicas contra os persas
E conheci aqueles que eram chamados de imortais
O exército de elite de Xerxes
Me desiludi novamente, não eram nada demais
Mais tarde junto as tropas de Alexandre Magno parti para o oriente
Por lá fiquei, em uma das tantas Alexandrias que ele fundou pelo mundo
Conheci a cultura indiana, os deuses hindus
A eterna luta entre o bem e o mal no mundo sagrado
O ciclo inabalável de migração da alma
Soube da lenda dos soldados do imperador
Que foram transformados em estátuas de barro
E guardam o túmulo do monarca
Até ser convocado a retornar para a Grécia
Depois de um tempo perdi as esperanças
E rumei para o norte, buscando Asghard
A terra onde os deuses nórdicos podiam viver para sempre
Mas, quase fui conduzido pelas Valkírias para o além
Congelado pelo frio intenso e dilacerado pelas garras de Fenrir
Ouvi estórias sobre Ziegefriedden e o sangue do dragão
Mas, nada que pudesse cessar minha busca
Nessas andanças descobri que a eternidade pertence aos deuses
Cap.III – Relíquias e Fórmulas da Longevidade
Quando retornei para o sul, Roma não era mais uma tribo selvagem
Onde aldeões desenhavam demônios azuis pelas paredes dos túmulos
Mas, uma grande metrópole, a Cidade Eterna, como é chamada
Ouvi histórias de um messias que foi crucificado
E alguns dias depois, ressucitou e ascendeu ao céu
Viajei para Jerusalém em busca de respostas
Mas, só encontrei mais perguntas ainda
Já estava percebendo que minha procura seria infinda
Não há mais eternidade para os humanos, estava eu convencido
Deixei novamente a terra santa
E parti para a Europa, onde fiquei até a idade média
Enquanto os cavaleiros partiam em cruzadas pela eternidade de suas almas
Garantida pelo próprio papa
Eu fazia minhas próprias cruzadas
Busquei o Santo Graal em Israel, o cálice sagrado
A fonte da juventude
A árvore da vida, atravessando mesmo o oceano a mando da rainha da Espanha
Que era onde manunscritos antigos mostravam que a fabulosa planta estava
Inclusive descobri um novo continente
Que mais tarde denominaram de América
Mas, ainda estava longe de alcançar meu objetivo, viver eternamente
Nunca encontrei a tal árvore
Voltei mais desesperançoso ainda
Sentia que aos poucos se esgotava minha vida
Procurei druidas, feiticeiros, magos, cientistas
E me dediquei a alquimia
Busquei em vão fazer a pedra filosofal
Mas, tudo o que consegui foi transformar elementos comuns em ouro
Me sentia longe do meu objetivo, até que certo dia
Numa de minhas experiências, consegui produzir o elixir da vida longa
Bebi, isso me daria mais alguns anos de vida
Percebi que com ele, poderia viver praticamente pela eternidade
Bastava tomar uma dose com regularidade
Mas, como se sabe, não há mal que sempre dure
Nem bem que nunca acabe
Veio a inquisição, fui acusado de bruxaria
Meus livros foram queimados, e com eles, a fórmula do elixir
Já sabia que agora sim seria o fim
Mas, por uma dessas reviravoltas do destino
Durante uma confusão nas masmorras, houve uma rebelião
E conseguimos escapar, eu e alguns outros de lá
Escapei da fogueira mas não escapei completamente da morte
Essa mais cedo ou mais tarde iria me encontrar
Cap.IV – Lendas, Ficção e Eternidade
Você deve estar se perguntando então, quem eu sou
Como estou vivo para contar isso tudo
Não, que eu saiba, não sou de outro mundo
Mas, estamos chegando às respostas...
Percorri as estepes fugindo rumo a Romênia
Faminto e fadigado cai inconsciente
Adormeci, sonhei, não sei...
Fui abrigado numa pequena vila feudal, perto de um castelo
Percebi o medo nos olhos daquela gente
Atento ouvi sobre a lenda do Conde Drácula
Que vendeu sua alma e vivia, quer dizer, morria
No seu castelo obscuro onde descansava durante o dia
Para sair à noite, em busca de sangue humano
Parti em direção à sua moradia
Determinado, corajoso ou obcecado e insano?
Como quem procura sempre acha
O que se sucedeu depois, foram dias de medo e tensão
Fui acossado por suas servas, em meio à escuridão
Até que me tornei um vampiro
Mordido pelo próprio Drácula
Depois que deixei o lugar, ainda maravilhado com o presente
Comecei a perceber aos poucos, quão grande era o ônus de se existir eternamente
A sede insaciável, inabalável,
Não poder ver a luz do sol
O que naquela época, mais penoso era
Pois, não tinha sido inventada a luz elétrica
Então, para mim, só havia trevas
Nos últimos anos, vampiros viraram celebridades
Claro, isso porque ninguém acredita em nós
Nosferatus, Drácula de Bram Stoker, Entrevista com o Vampiro
Há muita ficção em tudo isso, mas, muita verdade também
A existência de um vampiro, começa com o Crepúsculo
E se você não estiver em sua tumba, pode terminar com o Amanhecer
Além de vampiros, há ainda uma gama de criaturas e obras
Que demonstram como é forte o desejo do homem de obter a eternidade
Ou de simplesmente desafiar a morte, e trazer seres de volta a vida
Posso citar Highlander e até mesmo Imortal de Mozart
Cherazade, que por mil e uma noites, escapou da morte, com seu dom maravilhoso
A divina comédia, uma verdadeira tragédia
Onde o protagonista Dante, se aventura entre o purgatório, o céu e o inferno
Um coleção infindável de mortos vivos,
Como no clipe de Thriller, Zumbilândia
Os fantasmas se divertem, A Noite dos mortos vivos, Incidente em Antares
O último de um desses imortais da vida real
Estou falando dos imortais da Academia Brasileira de Letras
Há aqueles que nunca acreditamos que partiram
Michael Jackson, Elvis Presley...
Elvis não morreu, é o que costumam dizer
Cap.V – A ciência
Não sei se podemos dizer que há uma ciência para alcançar a eternidade
Mas, sim, há esforços científicos
Por certo não existe ainda elixires magníficos
Nem formas cinematográficas de fazer alguém retornar do além
Como se viu em Robocop, Frankestein
Porém, há muitas pesquisas na área
O método que alguns estão optando é a criogenia
Onde pessoas congelam seus corpos
Para que no futuro, quando e se a ciência conseguir vencer a morte
Ser descongelado e poder voltar a vida
Mais ou menos o que faziam no Egito antigo e na América pré-colombiana
Um tipo de mumificação moderna
A diferença é que os povos antigos aguardavam o chamado de seus deuses
Quem optou pela criogenia, aguarda o chamado da ciência
Aos que escolheram apostar na eternidade dessa forma:
Tenham bons sonhos
Cap.VI – A Escolha é sua
A sede é forte
Sinto o cheiro do seu sangue, do seu medo
Já conhece o meu segredo
Você vai ficar aí parado esperando a morte?
Eu posso lhe ajudar, basta querer
Presente ou maldição, isso é você quem decide
Ser ou não ser? Eu escolhi ser
E você? Estou lhe dando a mesma escolha que eu tive
Se não quiser, tudo bem
Lembre-se, não importa quanto tempo se viva
Mas, como se vive esse tempo
Então, se não pode-se durar eternamente
Que seja eterno enquanto durar
Como diria o poeta
Você ainda dúvida das coisas que eu disse
Acredite...
Eu nasci a dez mil anos atrás
E não há nada nesse mundo que eu não saiba demais
Se você provar que eu estou mentindo
Eu tiro o meu chapéu
Não sei se podemos dizer que há uma ciência para alcançar a eternidade
Mas, sim, há esforços científicos
Por certo não existe ainda elixires magníficos
Nem formas cinematográficas de fazer alguém retornar do além
Como se viu em Robocop, Frankestein
Porém, há muitas pesquisas na área
O método que alguns estão optando é a criogenia
Onde pessoas congelam seus corpos
Para que no futuro, quando e se a ciência conseguir vencer a morte
Ser descongelado e poder voltar a vida
Mais ou menos o que faziam no Egito antigo e na América pré-colombiana
Um tipo de mumificação moderna
A diferença é que os povos antigos aguardavam o chamado de seus deuses
Quem optou pela criogenia, aguarda o chamado da ciência
Aos que escolheram apostar na eternidade dessa forma:
Tenham bons sonhos
Cap.VI – A Escolha é sua
A sede é forte
Sinto o cheiro do seu sangue, do seu medo
Já conhece o meu segredo
Você vai ficar aí parado esperando a morte?
Eu posso lhe ajudar, basta querer
Presente ou maldição, isso é você quem decide
Ser ou não ser? Eu escolhi ser
E você? Estou lhe dando a mesma escolha que eu tive
Se não quiser, tudo bem
Lembre-se, não importa quanto tempo se viva
Mas, como se vive esse tempo
Então, se não pode-se durar eternamente
Que seja eterno enquanto durar
Como diria o poeta
Você ainda dúvida das coisas que eu disse
Acredite...
Eu nasci a dez mil anos atrás
E não há nada nesse mundo que eu não saiba demais
Se você provar que eu estou mentindo
Eu tiro o meu chapéu