segunda-feira, 6 de setembro de 2010

G.R.E.S.V. Mocidade Imperiana

Nome da Escola: G.R.E.S.V. Mocidade Imperiana
Fundação: 15/03/2009
Cidade-Sede: Cuiabá - MT
Cores: Verde, Amarelo e Branco.
Símbolos: Estrela


Presidente: Salvador Dias Vieira Neto
Carnavalesco: Jorge Luiz Silveira
Intérprete: Heriberto Rufino
Vice-Presidente: Nicolas Pacheco de Alencar
Diretor de Carnaval: Walter Gomes Coelho

Enredo 2011: Brasilino, o Viajante

Começa mais uma viagem pitoresca aos confins da imaginação! Na velocidade da internet, nos cabos de fibra ótica, que veem através do real, o viajante Brasilino estica seus olhos e vislumbra o futuro. Levado pela máquina do sonho, nosso herói é conduzido há um tempo distante; lançado no incrível devaneio do carnaval.

Como que num delírio de ficção, a nave decola, fazendo girar o relógio do tempo para frente! Guiado pela geringonça maravilhosa, o brasileiro Brasilino viaja até o futuro de seu país! A brincadeira fantasiada de Momo revela um novo país! Tempo em que as mazelas sociais foram extintas e se fez cumprir a profecia de Pero Vaz de Caminha na certidão de nascimento do Brasil: tudo que foi plantado gerou fruto e flor!

Brasilino desembarca numa nação poderosa, mas igualitária e fraterna. O gigante havia finalmente despertado para suas potencialidades. As riquezas haviam sido distribuídas com o povo, que andava de mãos dadas com seus representantes. É o paraíso da igualdade, sem preconceitos; terra da liberdade de credo, de opinião, de ir e vir, do direito respeitado. “Conseguimos conquistar com braço forte”. É o paraíso da democracia, onde os sistemas públicos são motivo de orgulho. Não há mais miséria nem pobreza: o Brasil ensina ao mundo como viver melhor! “O sol da liberdade em raios fúlgidos”, brilha nos céus da pátria a todo instante.

“Gigante pela própria natureza”, o petróleo jorra como leite; o minério brota da terra e distribui riqueza. O ouro e a prata se encontram em toda esquina. “Do que a terra, mais garrida”. O campo é campeão mundial de grãos e alimenta o mundo inteiro de sonhos e esperança! O Brasil fez do solo um delírio tropical! “Teus risonhos lindos campos tem mais flores; nossos bosques tem mais vida; nossa vida em teu seio mais amores”.

Brasilino vê um colosso de tecnologia! Exportamos cientistas! Desenvolvemos tecnologia limpa para o mundo! O progresso caminhou e as escolas dão aula de cidadania e criam um legado para as futuras gerações de orgulho e conhecimento sobre seu país e respeito pelo próximo. É o fim do analfabetismo.

Os hospitais não têm mais filas: a saúde é tratada com respeito e dedicação. O jaleco branco do doutor é a imagem da obstinação. O médico tem seu trabalho valorizado e dignificado.

“Ó pátria amada! Idolatrada! Salve! Salve!”

Cada brasileiro tem sua casa própria e chovem empregos! A carteira de trabalho assinada é lugar comum! É um país justo, sem presídios, por que não há mais motivo para que eles existam. “Paz no futuro e glória no passado”.

Brasilino se encanta ao ver os rumos de sua pátria amada. Agora sim, “mãe gentil!” “Berço esplêndido”, “fulguras, ó Brasil, florão da América”. “E o futuro espelha essa grandeza!”

“O lábaro que ostentas estrelado”. Brasilino mira seus olhos para o céu e vê uma gente feliz e orgulhosa de sua força e sabedoria, mas também cordial e valente. O esporte é campeão! “A imagem do cruzeiro resplandece!”
Ao fim de sua viagem Brasilino vê o Brasil da ecologia; mananciais preservados. O leito dos rios cheios de vida e renovação. Paraíso da biodiversidade, rico e respeitado. A Amazônia, nossa e preservada do mesmo jeito que Deus criou. Nosso herói se encanta com a certeza de que o pulmão do mundo respira em paz, livre da ganância do homem, que ficou no passado. “Terra adorada! Entre outras mil, és tu, Brasil, ó pátria amada.”

No sonho delirante de Momo, Brasilino viaja pelo sonho de ver uma nação feliz, merecedora de seus tesouros, justa e ordeira; digna e dignificante; preservada e de vanguarda. E por que não sonhar com um país assim? Está em nossas mãos fazer acontecer o Brasil dos sonhos de todos os brasileiros.